No dia 22/06 (quarta-feira), tivemos o ensaio surpresa, pelo o qual ficamos sabendo na última aula que teríamos. Ensaio esse, que não foi revelado anteriormente para nós (alunos), para não relaxarmos e acharmos que teremos sempre mais uma chance de fazer melhor depois, sendo que o correto é de que, temos que fazer o melhor sempre hoje, não deixando nada para o amanhã.
Começamos o ensaio com um certo atraso, por problemas técnicos. Mas assim que conseguimos entrar no teatro, demos início a nossa preparação e tendo que colocar em prática tudo o que tinhamos alterado na aula anterior e até mesmo no dia de hoje, como por exemplo, o cortejo final, que foi mudado hoje.
Demos então, início ao nosso exercício. O que se viu, é que houve uma melhora considerável em relação aos ensaios anteriores. Teve mais dinamismo, mais ritmo, não havendo tanta demora de uma cena para a outra, ficando as pessoas assim mais espertas com o que deveriam fazer. Mas infelizmente, ainda houve esquecimento de cena, de marcação e que tomara a Deus, não aconteça no dia 27/06, que será o dia final de tudo o que fizemos até hoje.
E outro problema que teve, e que não podemos deixar que ocorra, é de quem está de fora da cena, tem que continuar atento ao que está acontecendo, não devendo em momento algum relaxar, e sim dar força e mandar boas vibrações para quem está fazendo a cena naquele momento.
Agora, é esperar o dia D. Ainda conseguiremos ensaiar uma ou até duas vezes no dia da apresentação, para tentar arrumar algum detalhe ou outro e até ver a apresentação de novas idéias pensadas nesse final de semana. Ou pelo menos se espera isso de todos nós.
AGUARDEM...
sábado, 25 de junho de 2011
Hoje o bicho pegou...
Começamos a aula do dia 21/06 (terça-feira), com um trabalho de mesa, onde passamos junto com a professora Renata, a sequência das cenas do nosso exercício cênico. Um trabalho que foi muito importante tanto para nós (atores), quanto para ela (diretora/professora), para nos habituarmos em que situação estamos vivendo e para não ficarmos perdidos.
Feito isso, começamos a nos alongar rapidamente e após, já começamos a mudar algumas coisas referente ao cortejo inicial do nosso exercício. Tivemos que sair do tradicional, e já que estamos fazendo experimentações, mudamos e fizemos de uma maneira bem diferente, sendo proposta pela a Renata.
Após a mudança da cena inicial, formamos um círculo onde, começamos a passar cena por cena, com o intuito de refrescar a memória da professora, para após ele poder dar os palpites, sugestões e até críticas na respectiva cena.
Tentou colocar na nossa cabeça, que temos que tentar fazer sempre o melhor. E como estamos com uma proposta bem diferente do habitual, devemos ter atitudes diferentes, usar mais o corpo, projetar mais a voz, pois como estaremos em um espaço bem alternativo e que estará bem escuro no dia, temos que ser notados pelo o público.
Algumas cenas ela manteve sem alterar nada, sendo outras acrescentadas algumas coisas e dando indicações de qual maneira deveríamos levar tal cena a diante, e outras cenas, ela nem quis ver, pois talvez sentiu que não houve produção nenhuma em determinadas cenas, talvez por falta de esforço de quem esteja fazendo, ou até mesmo por outros motivos, tais como, não conseguir juntar sempre os integrantes da mesma cena. Problemas esses, que ninguém tem nada a ver com isso, a não ser as próprias pessoas que estão fazendo, devendo combinar entre eles, horários, dias e lugares onde pudessem tirar o tempo perdido.
Contudo, todos nós saimos bem mais engrandecidos de conhecimentos e, levamos para casa uma pitada maior de conhecimento de nós mesmos. E vimos que temos que pensar sempre mais na nossa cena, saber a ação que estamos praticamente, e não somente dar o texto por si só. Pois se fizermos isso, estaremos sendo pessoas/atores vazios em palco, apenas falando e sem transmitir nada ao público...a não ser...SONO !!!
Feito isso, começamos a nos alongar rapidamente e após, já começamos a mudar algumas coisas referente ao cortejo inicial do nosso exercício. Tivemos que sair do tradicional, e já que estamos fazendo experimentações, mudamos e fizemos de uma maneira bem diferente, sendo proposta pela a Renata.
Após a mudança da cena inicial, formamos um círculo onde, começamos a passar cena por cena, com o intuito de refrescar a memória da professora, para após ele poder dar os palpites, sugestões e até críticas na respectiva cena.
Tentou colocar na nossa cabeça, que temos que tentar fazer sempre o melhor. E como estamos com uma proposta bem diferente do habitual, devemos ter atitudes diferentes, usar mais o corpo, projetar mais a voz, pois como estaremos em um espaço bem alternativo e que estará bem escuro no dia, temos que ser notados pelo o público.
Algumas cenas ela manteve sem alterar nada, sendo outras acrescentadas algumas coisas e dando indicações de qual maneira deveríamos levar tal cena a diante, e outras cenas, ela nem quis ver, pois talvez sentiu que não houve produção nenhuma em determinadas cenas, talvez por falta de esforço de quem esteja fazendo, ou até mesmo por outros motivos, tais como, não conseguir juntar sempre os integrantes da mesma cena. Problemas esses, que ninguém tem nada a ver com isso, a não ser as próprias pessoas que estão fazendo, devendo combinar entre eles, horários, dias e lugares onde pudessem tirar o tempo perdido.
Contudo, todos nós saimos bem mais engrandecidos de conhecimentos e, levamos para casa uma pitada maior de conhecimento de nós mesmos. E vimos que temos que pensar sempre mais na nossa cena, saber a ação que estamos praticamente, e não somente dar o texto por si só. Pois se fizermos isso, estaremos sendo pessoas/atores vazios em palco, apenas falando e sem transmitir nada ao público...a não ser...SONO !!!
Último ensaio no Teatro de Arena
No dia 20/06 (segunda-feira), tivemos o nosso último ensaio no Teatro de Arena. E tivemos na platéia a presença ilustre da nossa professora Renata Torraca, além do nosso coordenador João Paulo.
Todos deveriam já estarem prontos com tudo que contém no figurino, pois tinhamos que tirar fotos para encaminhar para o Senac de Franca (SP), onde se der tudo certo, faremos uma apresentação no Teatro Municipal da referida cidade.
E depois de toda essa preparação, começamos enfim o nosso ensaio. A intenção inicialmente, era de passar o texto do início ao fim, por duas vezes, para tentar dar uma dinâmica a mais no exercício cênico. E acabou dando certo.
Mas infelizmente, podemos ver ainda muitas falhas que nessa altura, não poderia mais ter. Como por exemplo: esquecer o texto, não saber o momento de entrar em cena, e tendo muita demora, quando lembrava de entrar, não saber as marcações já feitas em ensaios anteriores, dentre outras coisas.
Contudo, ao final do ensaio, nos juntamos para um bate papo rápido, onde foi passado para todos nós (alunos), que a partir daquele momento, a direção do exercício estava na mão da Renata Torraca, podendo elar alterar alguma cena, ou até mesmo tirar cena de alguém que viesse a faltar da aula, ou até por outro motivo que seja.
E com tudo isso que ocorreu hoje, temos que tirar de lição que, o nosso momento está chegando e não podemos deixar sempre para amanhã o que podemos fazer hoje, devendo nos dedicar sempre ao máximo e pensar que, não estamos apenas nos prejudicando, mas estamos prejudicando a todo o grupo, quando erramos por motivos bobos e banais.
Pense nisso...
Todos deveriam já estarem prontos com tudo que contém no figurino, pois tinhamos que tirar fotos para encaminhar para o Senac de Franca (SP), onde se der tudo certo, faremos uma apresentação no Teatro Municipal da referida cidade.
E depois de toda essa preparação, começamos enfim o nosso ensaio. A intenção inicialmente, era de passar o texto do início ao fim, por duas vezes, para tentar dar uma dinâmica a mais no exercício cênico. E acabou dando certo.
Mas infelizmente, podemos ver ainda muitas falhas que nessa altura, não poderia mais ter. Como por exemplo: esquecer o texto, não saber o momento de entrar em cena, e tendo muita demora, quando lembrava de entrar, não saber as marcações já feitas em ensaios anteriores, dentre outras coisas.
Contudo, ao final do ensaio, nos juntamos para um bate papo rápido, onde foi passado para todos nós (alunos), que a partir daquele momento, a direção do exercício estava na mão da Renata Torraca, podendo elar alterar alguma cena, ou até mesmo tirar cena de alguém que viesse a faltar da aula, ou até por outro motivo que seja.
E com tudo isso que ocorreu hoje, temos que tirar de lição que, o nosso momento está chegando e não podemos deixar sempre para amanhã o que podemos fazer hoje, devendo nos dedicar sempre ao máximo e pensar que, não estamos apenas nos prejudicando, mas estamos prejudicando a todo o grupo, quando erramos por motivos bobos e banais.
Pense nisso...
sábado, 18 de junho de 2011
Bate papo e alguns puxões de orelhas...
Tivemos início na aula do dia 16/06 (quinta-feira), com um bate papo individual, entre professor e aluno, em relação ao relatórios entregue, além dos trabalhos exigidos em sala de aula.
Algumas pessoas levaram um puxão de orelha, por não ter entregue nada, nem que seja algum relatório. Já outras pessoas, entregaram tudo o que foi solicitado, podendo então, a Renata dar uma opinião sobre o que foi feito, com em relação a escrita de cada um, da maneira de como cada um executou o que foi solicitado e de que maneira ela quer que seja feito a partir de agora.
Só temos que ter em mente, que o ator não precisa somente saber atuar. Pois não adianta de nada, a pessoa ser ótima na arte da interpretação, mas no intelectual não saber nada. Com certeza é talvez um pouco cansativo ficar fazendo relatórios todos os dias, mas é necessário, sendo bom para nós mesmos, para um futuro próximo, onde talvez possamos precisamos deles um dia. Além de saber e começarmos a ter a percepção da escrita, o que é muito importante, pois seremos exigidos por toda a nossa vida, a escrever algo, e com isso, temos que estar preparados.
Após, começamos a fazer o alongamento já tradicional em sala de aula, para depois iniciarmos com exercícios de voz e até interpretação, no meu ponto de vista. Fizemos uma roda, onde começamos a cantar uma música mas somente com vogais, sendo colocadas depois, algumas consoantes. E foi feito durante um bom tempo esse exercício, sendo que depois de um determinado momento, como já estávamos em roda, foi escolhido uma pessoa, no caso foi a Giovanna, para continuar cantando a música, e já todo o resto do grupo, deveria ficar em silêncio.
Feito isso, alguém deveria entrar no meio da roda, para dar o texto e fazer a cena já proposta em sala de aula, e assim que executada, a Renata pedia para mudar alguma coisa, seja em relação a voz e até mesmo na interpretação, fazendo-a de alguma maneira diferente, e até em certo momento, repetidamente. O legal que pude perceber do grupo, pelo menos de algumas pessoas que conversei, foi que houve uma cumplicidade no grupo que me deixou feliz. Algumas pessoas não iam para o centro da roda, para dar a oportunidade para as pessaos que precisavam fazer um trabalho mais específico com a Renata, conforme solicitado pelo o João Paulo. Pena, é que nem todas essas pessoas aproveitaram as chances, perdendo uma grande oportunidade de melhorar o que está sendo feito.
Mas, foi uma aula muito bom, e que o que estava sendo dito para uma pessoa, cabia para o resto do elenco, devendo pegar os pontos fracos, se assim posso dizer, para não fazermos nas nossas cenas, e pegar os pontos fortes de cada um, e tentar aproveitá-los da melhor maneira possível.
Algumas pessoas levaram um puxão de orelha, por não ter entregue nada, nem que seja algum relatório. Já outras pessoas, entregaram tudo o que foi solicitado, podendo então, a Renata dar uma opinião sobre o que foi feito, com em relação a escrita de cada um, da maneira de como cada um executou o que foi solicitado e de que maneira ela quer que seja feito a partir de agora.
Só temos que ter em mente, que o ator não precisa somente saber atuar. Pois não adianta de nada, a pessoa ser ótima na arte da interpretação, mas no intelectual não saber nada. Com certeza é talvez um pouco cansativo ficar fazendo relatórios todos os dias, mas é necessário, sendo bom para nós mesmos, para um futuro próximo, onde talvez possamos precisamos deles um dia. Além de saber e começarmos a ter a percepção da escrita, o que é muito importante, pois seremos exigidos por toda a nossa vida, a escrever algo, e com isso, temos que estar preparados.
Após, começamos a fazer o alongamento já tradicional em sala de aula, para depois iniciarmos com exercícios de voz e até interpretação, no meu ponto de vista. Fizemos uma roda, onde começamos a cantar uma música mas somente com vogais, sendo colocadas depois, algumas consoantes. E foi feito durante um bom tempo esse exercício, sendo que depois de um determinado momento, como já estávamos em roda, foi escolhido uma pessoa, no caso foi a Giovanna, para continuar cantando a música, e já todo o resto do grupo, deveria ficar em silêncio.
Feito isso, alguém deveria entrar no meio da roda, para dar o texto e fazer a cena já proposta em sala de aula, e assim que executada, a Renata pedia para mudar alguma coisa, seja em relação a voz e até mesmo na interpretação, fazendo-a de alguma maneira diferente, e até em certo momento, repetidamente. O legal que pude perceber do grupo, pelo menos de algumas pessoas que conversei, foi que houve uma cumplicidade no grupo que me deixou feliz. Algumas pessoas não iam para o centro da roda, para dar a oportunidade para as pessaos que precisavam fazer um trabalho mais específico com a Renata, conforme solicitado pelo o João Paulo. Pena, é que nem todas essas pessoas aproveitaram as chances, perdendo uma grande oportunidade de melhorar o que está sendo feito.
Mas, foi uma aula muito bom, e que o que estava sendo dito para uma pessoa, cabia para o resto do elenco, devendo pegar os pontos fracos, se assim posso dizer, para não fazermos nas nossas cenas, e pegar os pontos fortes de cada um, e tentar aproveitá-los da melhor maneira possível.
Ensaio produtivo..
No dia 15/06 (quarta-feira), tivemos a continuidade dos nossos ensaios no Teatro de Arena. Foi com certeza, um ensaio mais produtivo do que o do dia anterior, onde focamos mais no que estava sendo feito, e até pelo o fato de estarmos mais habituados com o espaço proposto para o exercício.
Voltamos a ensaiar um pouco do que já havia feito no ensaio anterior, para arrumar algumas detalhes, e depois passamos o restante do exercício. Idéias foram surgindo e o grupo foi comprando as idéias propostas pelo o diretor. O que é muito bom. Sinal de que estão todos ligados no que está sendo feito e dispostos a fazer o que for melhor para o bom desempenho do exercício.
Talvez, o problema que tivemos nesse ensaio, foi o que já havia ocorrido no ensaio anterior, que é em relação ao texto mal decorado, e em relação a não saber a sequência das cenas, não entrando no momento que lhe é devido, acabando atrapalhando o restante do grupo. Sei que não podemos usar nenhuma desculpa, pois pelo o tempo que já estamos lendo e estudando o texto, já era para termos em mente toda a sequência do exercício, mas talvez pela quantidade de ações que teremos que fazer, esteja ficando um pouco confuso para todos, demorando um pouco para entrar na cabeça de cada um.
E uma coisa que foi falado em sala de aula, é em relação à algumas pessoas ainda estarem confundindo o que é "O outro lado pop" da cena. Daí então, que tem-se que pesquisar mais sobre o assunto, para não fazer uma coisa, achando que é outra.
Já outra coisa que acabou ficando um pouco atrapalhada, foi em relação a entrada e retirada de cena dos objetos usados, como o celular, por exemplo. Temos que pensar em alguma coisa melhor para tal ação, para ficar mais flexível para cada um, sem o público perceber que estamos fazendo uma coisa forçada, e não deixando um vácuo na cena. E ainda por último, foi falado para pensarmos mais na cena, estudar mais o texto, fazer as anotações para serem lembradas depois, pois a memória nesses momentos, não ajuda muito.
Mas agora, o que temos que saber é que o momento está chegando e temos que nos empenhar mais do que estamos nos empenhando até hoje, até porque, dia 20/06 (segunda-feira), faremos o nosso último ensaio no Teatro de Arena, e temos que estar com o texto na ponta da língua, para conseguirmos passar o máximo de vezes possíveis.
Voltamos a ensaiar um pouco do que já havia feito no ensaio anterior, para arrumar algumas detalhes, e depois passamos o restante do exercício. Idéias foram surgindo e o grupo foi comprando as idéias propostas pelo o diretor. O que é muito bom. Sinal de que estão todos ligados no que está sendo feito e dispostos a fazer o que for melhor para o bom desempenho do exercício.
Talvez, o problema que tivemos nesse ensaio, foi o que já havia ocorrido no ensaio anterior, que é em relação ao texto mal decorado, e em relação a não saber a sequência das cenas, não entrando no momento que lhe é devido, acabando atrapalhando o restante do grupo. Sei que não podemos usar nenhuma desculpa, pois pelo o tempo que já estamos lendo e estudando o texto, já era para termos em mente toda a sequência do exercício, mas talvez pela quantidade de ações que teremos que fazer, esteja ficando um pouco confuso para todos, demorando um pouco para entrar na cabeça de cada um.
E uma coisa que foi falado em sala de aula, é em relação à algumas pessoas ainda estarem confundindo o que é "O outro lado pop" da cena. Daí então, que tem-se que pesquisar mais sobre o assunto, para não fazer uma coisa, achando que é outra.
Já outra coisa que acabou ficando um pouco atrapalhada, foi em relação a entrada e retirada de cena dos objetos usados, como o celular, por exemplo. Temos que pensar em alguma coisa melhor para tal ação, para ficar mais flexível para cada um, sem o público perceber que estamos fazendo uma coisa forçada, e não deixando um vácuo na cena. E ainda por último, foi falado para pensarmos mais na cena, estudar mais o texto, fazer as anotações para serem lembradas depois, pois a memória nesses momentos, não ajuda muito.
Mas agora, o que temos que saber é que o momento está chegando e temos que nos empenhar mais do que estamos nos empenhando até hoje, até porque, dia 20/06 (segunda-feira), faremos o nosso último ensaio no Teatro de Arena, e temos que estar com o texto na ponta da língua, para conseguirmos passar o máximo de vezes possíveis.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Agora o bicho vai pegar...
Hoje tivemos o nosso primeiro ensaio no Teatro de Arena aqui da cidade. Mas antes de irmos até o local onde será realizado o nosso exercício cênico, experimentamos alguns figurinos que talvez usaremos no dia 27/06. Ficou uma coisa de louco, ou de louca, como quiserem.
Mas chegando lá no teatro, podemos ter realmente a noção e a dimensão real do espaço que estaremos utilizando. Pois é muito diferente expor as nossas idéias em sala de aula, que é um espaço totalmente diferente e bem menor.
Entretando, algumas idéias sugeridas em sala de aula continuaram, e já outras foram retiradas, pois não cabiam no contexto e nem em relação ao espaço. Outras idéias foram surgindo, o que está deixando esse exercício cada vez mais doido.
Houve em certos momentos, conflito de idéias, ou de entendimento, com algumas pessoas pensando coisas diferentes das outras. Mas no final, tudo se encaixou...ou não...veremos amanhã na sala de aula. E mais uma vez, está sendo muito prejudicial ao grupo, aquelas pessoas que não estão com o texto decorado, não conseguindo assim dar uma dinâmica, um ritmo bom ao exercício, tendo que ficar parando, voltando e explicando o que já era para estar claro para todos.
É claro que se vê, que a turma em geral, está muito confusa ainda em relação a sequência de cenas, pois são 26 atores atuando ao mesmo tempo, o que acaba sendo muita informação a ser processada, e em talvez, um pouco relativamente reduzido.
Mas está caminhando tudo legal, e amanhã teremos novamente outro ensaio no mesmo local, onde a intenção é de ter uma conversa rápida em sala de aula, para arrumar alguns detalhes, e depois já ir para o teatro passar o primeiro ato rapidamente, e depois focar um pouco mais no segundo ato, já que não demos início hoje por falta de tempo.
E além da parte de interpretação, estava presente a professora Telma Takahashi, que é quem nos orienta em relação a nossa voz. Acabou dando alguns conselhos, ou palpite, ou sugestão...o que achar melhor...e sempre focando na questão da projeção da voz, dicção. Deu a idéia também de tentar focar em pontos estratégicos para favorecer algum ator que esteja com algum problema mais grave da voz...ver em relação aos movimentos, que acaba influenciando também nesse sentido, deixando sempre esse movimento de lado, se não tiver realmente um propósito para fazê-lo. Pena que já acabou o módulo de expressão vocal com a Telma. Mas em tão pouco tempo, com certeza arrumamos mais uma amiga, e tivemos a certeza da qualidade que ela tem, e o que pode nos ajudar nesse período que estávamos juntos.
Agora é aguardar os próximos ensaios...e lembrando sempre que, quem não estiver com o texto decorado, e não estiver comparecendo nas aulas, independente do motivo, estará se prejudicando e prejudicando a própria turma em si....PENSE NISSO !!!!!
Mas chegando lá no teatro, podemos ter realmente a noção e a dimensão real do espaço que estaremos utilizando. Pois é muito diferente expor as nossas idéias em sala de aula, que é um espaço totalmente diferente e bem menor.
Entretando, algumas idéias sugeridas em sala de aula continuaram, e já outras foram retiradas, pois não cabiam no contexto e nem em relação ao espaço. Outras idéias foram surgindo, o que está deixando esse exercício cada vez mais doido.
Houve em certos momentos, conflito de idéias, ou de entendimento, com algumas pessoas pensando coisas diferentes das outras. Mas no final, tudo se encaixou...ou não...veremos amanhã na sala de aula. E mais uma vez, está sendo muito prejudicial ao grupo, aquelas pessoas que não estão com o texto decorado, não conseguindo assim dar uma dinâmica, um ritmo bom ao exercício, tendo que ficar parando, voltando e explicando o que já era para estar claro para todos.
É claro que se vê, que a turma em geral, está muito confusa ainda em relação a sequência de cenas, pois são 26 atores atuando ao mesmo tempo, o que acaba sendo muita informação a ser processada, e em talvez, um pouco relativamente reduzido.
Mas está caminhando tudo legal, e amanhã teremos novamente outro ensaio no mesmo local, onde a intenção é de ter uma conversa rápida em sala de aula, para arrumar alguns detalhes, e depois já ir para o teatro passar o primeiro ato rapidamente, e depois focar um pouco mais no segundo ato, já que não demos início hoje por falta de tempo.
E além da parte de interpretação, estava presente a professora Telma Takahashi, que é quem nos orienta em relação a nossa voz. Acabou dando alguns conselhos, ou palpite, ou sugestão...o que achar melhor...e sempre focando na questão da projeção da voz, dicção. Deu a idéia também de tentar focar em pontos estratégicos para favorecer algum ator que esteja com algum problema mais grave da voz...ver em relação aos movimentos, que acaba influenciando também nesse sentido, deixando sempre esse movimento de lado, se não tiver realmente um propósito para fazê-lo. Pena que já acabou o módulo de expressão vocal com a Telma. Mas em tão pouco tempo, com certeza arrumamos mais uma amiga, e tivemos a certeza da qualidade que ela tem, e o que pode nos ajudar nesse período que estávamos juntos.
Agora é aguardar os próximos ensaios...e lembrando sempre que, quem não estiver com o texto decorado, e não estiver comparecendo nas aulas, independente do motivo, estará se prejudicando e prejudicando a própria turma em si....PENSE NISSO !!!!!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Tá engrenando...
Na aula de hoje, dia 13/06 (segunda-feira), iniciamos com a apresentação dos dois grupos de direção que estavam faltando. Lembrando que a maioria dos atores, já levaram, ou tentaram levar os figurinos adequados que serão utilizados no dia do exercício, para se adaptar melhor com a idéia de usá-lo.
Após, fomos seguindo as instruções dos grupos, onde executavamos o que estavam nos solicitando. E o legal, é que uma idéia vai puxando a outra. Algumas idéias couberam onde eles tinham proposto, e já outras não. Mas sempre tentando dar o máximo de coerência possível, sempre se atentando para não fugirmos da intenção do texto, e não fugirmos da linguagem proposta pelo o autor.
Hoje, tinha um cronograma a seguir, onde tentaríamos passar a direção das cenas dos grupos e depois já passar o texto inteiro, sem interrupções, o que acabou não acontecendo. Mas valeu muito a pena, pois idéias foram "jogadas" e nós estavamos sempre atentos para comprá-las, o que é muito bom, tentando um sempre apoiar o outro.
Mas o que às vezes algumas pessoas possam estar confundindo, é em relação ao que seria o outro lado pop da cena. Opiniões talvez um pouco diversas, mas onde chegamos a uma conclusão de que, ser "O outro lado pop", é talvez gozar, brincar com a situação, fazer piada com a cena e outras coisas semelhantes a isso.
Agora, teremos nos dias 14, 15 e 20 de junho, ensaios no teatro de arena. Ensaios esses, que serão cruciais para o andamento do nosso exercício cênico, onde poderemos realmente ver o que dará e o que não dará certo de tudo o que pensamos até hoje. Um espaço alternativo que temos a nossa disposição, e que temos que usá-lo o máximo que puder, explorar cada canto que pudermos explorar, pois se não usarmos tudo o que temos a nossa disposição, estaremos fazendo mal uso do espaço, e também não precisariamos perder tempo fazendo esse exercício lá, podendo entretando, fazê-lo em um palco italiano, que é mais tradicional. Por isso, temos que fazer o diferente, sermos diferentes.
E lembrando de uma última coisa. Que foi dado um recado hoje em sala de aula, onde estamos sendo observados dia a dia, e que as faltas, independente do motivo, seja de doença, de trabalho ou até de preguiça, será levado em consideração na época da montagem do nosso espetáculo de encerramento de curso. Pois não poderá ser dado um papel de protagonista, para alguém que mais falta do que vem na aula, devendo isso prejudicar um grupo todo. Então, devemos prestar mais atenção e cuidado com isso.
Agora, é estudar o máximo que puder, e fazer o nosso melhor em todas as aulas, pensando não somente na gente, mas no grupo como um todo. Vamos juntos pessoal !!!
Após, fomos seguindo as instruções dos grupos, onde executavamos o que estavam nos solicitando. E o legal, é que uma idéia vai puxando a outra. Algumas idéias couberam onde eles tinham proposto, e já outras não. Mas sempre tentando dar o máximo de coerência possível, sempre se atentando para não fugirmos da intenção do texto, e não fugirmos da linguagem proposta pelo o autor.
Hoje, tinha um cronograma a seguir, onde tentaríamos passar a direção das cenas dos grupos e depois já passar o texto inteiro, sem interrupções, o que acabou não acontecendo. Mas valeu muito a pena, pois idéias foram "jogadas" e nós estavamos sempre atentos para comprá-las, o que é muito bom, tentando um sempre apoiar o outro.
Mas o que às vezes algumas pessoas possam estar confundindo, é em relação ao que seria o outro lado pop da cena. Opiniões talvez um pouco diversas, mas onde chegamos a uma conclusão de que, ser "O outro lado pop", é talvez gozar, brincar com a situação, fazer piada com a cena e outras coisas semelhantes a isso.
Agora, teremos nos dias 14, 15 e 20 de junho, ensaios no teatro de arena. Ensaios esses, que serão cruciais para o andamento do nosso exercício cênico, onde poderemos realmente ver o que dará e o que não dará certo de tudo o que pensamos até hoje. Um espaço alternativo que temos a nossa disposição, e que temos que usá-lo o máximo que puder, explorar cada canto que pudermos explorar, pois se não usarmos tudo o que temos a nossa disposição, estaremos fazendo mal uso do espaço, e também não precisariamos perder tempo fazendo esse exercício lá, podendo entretando, fazê-lo em um palco italiano, que é mais tradicional. Por isso, temos que fazer o diferente, sermos diferentes.
E lembrando de uma última coisa. Que foi dado um recado hoje em sala de aula, onde estamos sendo observados dia a dia, e que as faltas, independente do motivo, seja de doença, de trabalho ou até de preguiça, será levado em consideração na época da montagem do nosso espetáculo de encerramento de curso. Pois não poderá ser dado um papel de protagonista, para alguém que mais falta do que vem na aula, devendo isso prejudicar um grupo todo. Então, devemos prestar mais atenção e cuidado com isso.
Agora, é estudar o máximo que puder, e fazer o nosso melhor em todas as aulas, pensando não somente na gente, mas no grupo como um todo. Vamos juntos pessoal !!!
Debate e cena...
Iniciamos a aula do dia 09/06 (quinta-feira) com o debate sobre Rudolf Laban, em relação as perguntas dadas no primeiro dia de aula. O bom de se ver, é que foram feitas várias pesquisas sobre o referido assunto, tendo por algumas vezes, opiniões ou informações um pouco diversas, e até em um certo momento, um pouco contraditória.
Contudo, deu para se ter uma boa noção de quem foi e como é realmente o método de Laban. Mas por algumas vezes, tivemos que pensar de que maneira uma pergunta se encaixaria na outra. E se realmente se encaixaria mesmo uma na outra.
Mas nesse debate, se via realmente quem estudou e pesquisou, e quem não se dedicou ou não conseguiu se dedicar totalmente. Algumas pessoas estavam bem a vontade no assunto, bem mais soltas, sabendo do que estavam falando, já outras pessoas, acabavam ficando mais quietas, talvez com um certo medo de ser perguntada sobre alguma coisa em relação ao tema. Mas no geral, foi muito produtivo o debate, deixando um alerta para pesquisarmos mais sobre o assunto, sobre o método, devendo saber um pouco na teoria, para podermos aplicar de uma maneira mais produtiva na prática.
E após, fizemos uma rápido aquecimento, e logo em seguida já partimos para a sequência de movimentos já iniciamos e feitas na aula passada. Feito isso, começou a apresentação de algumas pessoas, sendo sempre proposto pela Renata Torraca, de sabermos o porque da mudança de uma sequência para outra, sempre tendo um motivo para a mudança de uma sequência para a outra.
Entretanto, foi passado um trabalho para entregarmos no último dia de aula, que será em 30/06, sobre GESTO / MOVIMENTO / AÇÃO, onde o trabalho deverá conter, capa, introdução, desenvolvimento do assunto, conclusão e referências bibliográficas, sendo no mínimo um trabalho com 5 folhas, e lembrando que está valendo nota para o módulo de expressão vocal; e entrar os relatórios a partir da aula do dia 09/06 até o último dia de aula, ao final do módulo para a Renata Torraca.
Entretanto, foi passado um trabalho para entregarmos no último dia de aula, que será em 30/06, sobre GESTO / MOVIMENTO / AÇÃO, onde o trabalho deverá conter, capa, introdução, desenvolvimento do assunto, conclusão e referências bibliográficas, sendo no mínimo um trabalho com 5 folhas, e lembrando que está valendo nota para o módulo de expressão vocal; e entrar os relatórios a partir da aula do dia 09/06 até o último dia de aula, ao final do módulo para a Renata Torraca.
Contudo, encerramos nessa aula, o módulo de expressão corporal com a professora Renata Torraca. Com certeza, aulas muito produtivas e conhecimentos que adquirimos ao longo desse tempo, que levaremos para sempre com a gente.
Aula surpresa...
Começamos a aula do dia 08/06 (quarta-feira) talvez de uma maneira um pouco diferente, buscando a concentração desde o início da aula. Uma pessoa por vez ia entrando na sala, e já fazendo um rápido aquecimento e dando o seu texto do monólogo, não deixando as outras pessoas que estão à sua volta interferir no seu rendimento.
Feito isso, começamos a fazer a parte do meu monólogo, já colocando as outras pessoas dentro da cena. Uma idéia puxou a outra, e como sempre, estamos tentando viajar nos pensamentos, e dessa vez não foi muito diferente.
Após, alguns grupos também começaram a fazer a direção das cenas já escolhidas em aulas anteriores. Mas dessa vez, acabou fluindo mais, mas talvez com uma certa dificuldade. Pois, a conversa paralela como sempre, acaba dificultando o andamento do exercício. Mas dessa vez, houve um pouco mais de concentração por parte do “coro”, e deixando apenas o grupo que estava dirigindo falar o que havia pensado, sem dar palpites ou pensar se está bom ou não.
E ao final, das direções dos grupos, com certeza, já se pode ver a cara da turma, e um caminho que já está sendo seguido por todos nós. Muitas surpresas, boas ou ruins, dependendo da pessoa, idéias muito criativas, coisas boas acontecendo, e a evolução do exercício, foram os fatores que determinaram essa aula.
Mas agora, para a próxima aula, será feita a apresentação das cenas escolhidas pelos grupos de direção faltantes, sendo feito o mais rápido possível, para após, passarmos o texto inteiro, sem interrupções, e deixando ao final do exercício, espaço para eventuais esclarecimentos de dúvidas que com certeza surgirão. E lembrando sempre, que a partir de agora, já temos que ir para as aulas, preparados com o figurino que usaremos no dia do exercício, para já vermos se algum gesto, ou a própria cena em si, dará certo com o figurino ou não.
E lembrando de um recado importantíssimo dado, é que todos tem que estar com o texto na ponta da língua, pois já passou da hora de decorarmos o que nos cabe. Sendo que, se alguém chegar com o texto mal decorado, ou coisa parecida, terá que deixar de fazer a cena em questão, pois isso acaba atrapalhando o grupo todo, pois acabamos não tendo um ritmo bom, tendo que parar o exercício por conta de texto mal decorado.
Então o aviso está dado...empenho total galera...está chegando a hora !!!
Continuação da aula de voz...
Iniciamos a aula do dia 07/06 (terça-feira) fazendo o aquecimento e desaquecimento da voz. Exercícios onde trabalhamos mais a projeção da voz, dicção, além de tentar controlar mais a respiração.
Após, demos retomada a apresentação das cenas, para tentar detectar alguma deficiência e a partir daí, de alguma maneira, melhorar o que não está bom.
Mas o que se viu algumas vezes por partes de algumas pessoas, é a tentativa de entrar na parte de interpretação da cena, e não no quesito voz. É claro que dependendo do movimento, a voz muda, mas não podemos nos deixar confundir esses fatores.
Contudo, devo ressaltar a importância de nos ajudarmos dando opinião uns aos outros, apontando alguma deficiência, e até elogiando o que a pessoa está fazendo de bom, mas sempre salientando, que tudo tem o seu momento. Pois teremos pouquissimas aulas de voz com a Telma, e se na aula dela, tomarmos o tempo falando da interpretação da cena da outra pessoa, ai teremos menos tempo ainda para tentar desenvolver alguma melhora vocal.
Mas em relação as cenas, vimos os mesmos problemas já detectados nas aulas anteriores, onde tem sempre que tomar cuidado com a projeção melhor da voz, a dicção, dentre outras coisas mais. Tentar ter um volume maior da voz, mas não gritando, devendo separar e distinguir bem uma coisa da outra.
E agora é aguardar semana que vem, para a última aula de voz com a Telma, e com isso, tentar sugar o máximo que puder dela.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Menos é mais...
Começamos a aula de hoje, juntando os grupos de direção de cena, para discutirem o que já tinha sido proposto, e ainda para um eventual aprimoramento do que já foi conversado.
Foi um início um pouco conturbado. Pois quatro pessoas dirigindo a mesma cena, acabava ficando complicado em alguns momentos, havendo até certas divergências dentro do grupo. Daí, procurei observar um pouco mais, tentando fazer um papel diferente dentro da direção, olhando um pouco mais de fora, tanto a atitude dos "diretores", quanto a dos "atores".
Infelizmente, ainda enfrentamos um grave problema na turma, que é o de saber ouvir mais e falar menos. No momento em que as pessoas tinham apenas que serem dirigidas, acabavam por algum motivo, querendo dirigir também, não sabendo se colocar no seu devido lugar. Mas isso foi bom, pois temos que ter a consciência da visão do diretor e do ator, para quando estivermos em qualquer um dos lados, sabermos nos comportar adequadamente.
Contudo, a direção do grupo 1 foi satisfatória, pois acabamos entendendo o texto da maneira que tem que ser feita, mas claro, que temos ainda que arrumar várias coisas, tentando buscar principalmente o que está sendo pedido em sala de aula, que é o "Outro Lado Pop" da cena. Temos que fazer um monólogo priorizando o ator que está na linha de frente, se é que posso dizer assim, deixando o coro apenas favorecer o ator, e não o contrário. Ás vezes, o coro tem que estar mais presente em cena, passando a energia para os demais atores que estão atuando, não deixando a cena cair um minuto sequer.
Vimos hoje a prova de que o texto não é tudo. Tivemos as cenas do coro, onde não havia texto algum, e que sobressaiam sobre o monólogo do ator, deixando bem claro que temos que deixar o nosso ego de lado e pensar no grupo como um todo, e não de um modo individualista.
E um outro fator não sei se positivo ou não, foi a escolha do figurino do nosso exercício cênico. Acabamos tendo uma idéia de uma determinada cena, e com isso, teve-se a idéia de generalizar o figurino de todos. Mas agora, é só esperar pra ver o que vai dar.
Foi um início um pouco conturbado. Pois quatro pessoas dirigindo a mesma cena, acabava ficando complicado em alguns momentos, havendo até certas divergências dentro do grupo. Daí, procurei observar um pouco mais, tentando fazer um papel diferente dentro da direção, olhando um pouco mais de fora, tanto a atitude dos "diretores", quanto a dos "atores".
Infelizmente, ainda enfrentamos um grave problema na turma, que é o de saber ouvir mais e falar menos. No momento em que as pessoas tinham apenas que serem dirigidas, acabavam por algum motivo, querendo dirigir também, não sabendo se colocar no seu devido lugar. Mas isso foi bom, pois temos que ter a consciência da visão do diretor e do ator, para quando estivermos em qualquer um dos lados, sabermos nos comportar adequadamente.
Contudo, a direção do grupo 1 foi satisfatória, pois acabamos entendendo o texto da maneira que tem que ser feita, mas claro, que temos ainda que arrumar várias coisas, tentando buscar principalmente o que está sendo pedido em sala de aula, que é o "Outro Lado Pop" da cena. Temos que fazer um monólogo priorizando o ator que está na linha de frente, se é que posso dizer assim, deixando o coro apenas favorecer o ator, e não o contrário. Ás vezes, o coro tem que estar mais presente em cena, passando a energia para os demais atores que estão atuando, não deixando a cena cair um minuto sequer.
Vimos hoje a prova de que o texto não é tudo. Tivemos as cenas do coro, onde não havia texto algum, e que sobressaiam sobre o monólogo do ator, deixando bem claro que temos que deixar o nosso ego de lado e pensar no grupo como um todo, e não de um modo individualista.
E um outro fator não sei se positivo ou não, foi a escolha do figurino do nosso exercício cênico. Acabamos tendo uma idéia de uma determinada cena, e com isso, teve-se a idéia de generalizar o figurino de todos. Mas agora, é só esperar pra ver o que vai dar.
domingo, 5 de junho de 2011
Expressão corporal = cansaço...
Tivemos o início da aula do dia 02/06 (quinta-feira) com alguns recados de praxe. Primeiro, que o módulo de expressão corporal com a Renata Torraca, se encerrará na próxima aula do dia 09/06 (quinta-feira), devendo a mesma focar mais na parte vocal, em decorrência da nossa apresentação no final desse mês. Contudo, temos que entregar na próxima aula, todos os relatórios das aulas feitas até o dia 02/06. E ainda, temos que fazer a pesquisa sobre Rudolf Laban, pedida no primeiro dia de aula, mas que não era obrigatória, para um debate em sala de aula.
Depois começamos a fazer o tradicional alongamento, o que está sendo notório, que aula após aula, estamos melhorando nesse quesito, eu acho. Após, um aquecimento, onde ficamos correndo pela sala de aula, pulando e fazendo movimentos onde as partes do nosso corpo nos levavam para um lado, e outra parte do nosso corpo, nos levava para o lado inverso, sempre tendo a oposição com outro membro.
A partir daí, começamos a colocar ações nos nossos movimentos, fazendo-os sempre repetidamente, até que se encontrasse alguns movimentos legais, devendo assim, repeti-los e formar uma sequência fixa. E sempre que tocasse o bendito apito, deveríamos fazer a sequência às vezes mais devagar, e outras vezes mais rápida, voltando também em determinados momentos, no começo da nossa sequência, independentemente de onde estivéssemos no momento. E sempre fazendo algo que o movimento nos levou a fazer, e não forçar nada.
Entretanto, fizemos após o intervalo a apresentação de algumas pessoas. Sempre pensando em agir e não fingir. Se não estiver sentindo nada, não faça nada, para não ficar falso. E pensar sempre como uma ação leva a outra. No decorrer das apresentações, acrescentava-se algumas ações, ou mudava alguma coisa que já tinha sido proposta.
E para a próxima aula, levar as sequências já feitas. E sempre lembrando de não deixar nenhum fator externo influenciar na sua cena, ou sequência.
Depois começamos a fazer o tradicional alongamento, o que está sendo notório, que aula após aula, estamos melhorando nesse quesito, eu acho. Após, um aquecimento, onde ficamos correndo pela sala de aula, pulando e fazendo movimentos onde as partes do nosso corpo nos levavam para um lado, e outra parte do nosso corpo, nos levava para o lado inverso, sempre tendo a oposição com outro membro.
A partir daí, começamos a colocar ações nos nossos movimentos, fazendo-os sempre repetidamente, até que se encontrasse alguns movimentos legais, devendo assim, repeti-los e formar uma sequência fixa. E sempre que tocasse o bendito apito, deveríamos fazer a sequência às vezes mais devagar, e outras vezes mais rápida, voltando também em determinados momentos, no começo da nossa sequência, independentemente de onde estivéssemos no momento. E sempre fazendo algo que o movimento nos levou a fazer, e não forçar nada.
Entretanto, fizemos após o intervalo a apresentação de algumas pessoas. Sempre pensando em agir e não fingir. Se não estiver sentindo nada, não faça nada, para não ficar falso. E pensar sempre como uma ação leva a outra. No decorrer das apresentações, acrescentava-se algumas ações, ou mudava alguma coisa que já tinha sido proposta.
E para a próxima aula, levar as sequências já feitas. E sempre lembrando de não deixar nenhum fator externo influenciar na sua cena, ou sequência.
Mistura - Voz e interpretação
Tivemos início na aula do dia 1º/06 (quarta-feira), já com um recado para a turma, onde os grupos terão que levar na aula do dia 06/06 (segunda-feira), a proposta da direção do trecho escolhido na aula anterior.
Após tivemos um treinamento de respiração, aquecimento e desaquecimento vocal, e trabalho individual com expressividade vocal.
Começamos fazendo o exercício da respiração, onde teríamos que segurá-la por 2, 3 e 4 segundos e depois soltar lentamente, repetindo sempr a sequência 3 vezes para cada intervalo de sequência. Depois fizemos as vibrações com as cordas vocais, sendo que primeiramente fizemos a vibração com os lábios, seja com o som de "Z" ou com a própria língua, sendo repetida por 5 vezes. Após a vibração de frequência, grave e aguda, podendo ser usadas até músicas para ter um êxito maior (ex: cirandinha e parabéns a você).
Em sequência trabalhamos individualmente o tom grave e agudo por 5 vezes, sendo que o agudo faziamos o som do "I" e o grave o som do "U". Feito isso, fizemos a projeção vocal, as caixas de ressonância, onde temos que ter o equilíbrio entre as caixas vocais, usando as letras "M-emitindo o som com a boca fechado" e a letra "A-falando bem comprido, sendo colocado o som para fora". Treinamos também as articulações com as vogais (OI, UI, AI) e ainda com a famosa (Araraquara-Aracajú).
Contudo, tentamos colocar tudo o que foi feito anteriormente na prática. Pois tinha sido solicitado pela Telma, um texto para trabalharmos em sala de aula. Mas acabou ninguém levando esse texto, acabamos por um consenso obrigatório, se é que existe isso, optando por trabalhar no texto "Valsa nº 6", o qual estamos trabalhando hoje em dia. E acabamos definindo uma ordem de apresentação, onde as pessoas, ou duplas que já estivessem com o trabalho pronto, se apresentariam para a verificação da voz em cena.
E assim que foi acontecendo as apresentações, a Telma ia falando os pontos "positivos e negativos", onde teríamos que prestar mais atenção daqui para frente, sempre pensando na questão de voz. O que se viu, foi que precisamos urgentemente trabalhar, como por exemplo: a projeção de voz; articular mais as palavras; tomar cuidado para quando falar uma palavra mais "doce ou calma", não abaixar tanto o volume da voz. pois acabamos não ouvindo o que está sendo dito, podendo sim diminuir o tom, mas mantendo a velocidade da fala adequada; quando gritar, tomar cuidado para não afetar a ninguém, devendo falar forte, mas não gritar e cuidar sempre da resíração, mesclando sempre com a fonação. E não esquecendo de sempre se entregar a cena, pois esse é o início de tudo o que está sendo falado.
Agora é aguardar as próximas aulas, onde tentaremos fazê-las no local da apresentação, para podermos ter uma noção maior das nossas dificuldades e virtudes, pois não podemos medi-las em sala de aula, que o espaço é totalmente diferente do que iremos enfrentar daqui pra frente.
Após tivemos um treinamento de respiração, aquecimento e desaquecimento vocal, e trabalho individual com expressividade vocal.
Começamos fazendo o exercício da respiração, onde teríamos que segurá-la por 2, 3 e 4 segundos e depois soltar lentamente, repetindo sempr a sequência 3 vezes para cada intervalo de sequência. Depois fizemos as vibrações com as cordas vocais, sendo que primeiramente fizemos a vibração com os lábios, seja com o som de "Z" ou com a própria língua, sendo repetida por 5 vezes. Após a vibração de frequência, grave e aguda, podendo ser usadas até músicas para ter um êxito maior (ex: cirandinha e parabéns a você).
Em sequência trabalhamos individualmente o tom grave e agudo por 5 vezes, sendo que o agudo faziamos o som do "I" e o grave o som do "U". Feito isso, fizemos a projeção vocal, as caixas de ressonância, onde temos que ter o equilíbrio entre as caixas vocais, usando as letras "M-emitindo o som com a boca fechado" e a letra "A-falando bem comprido, sendo colocado o som para fora". Treinamos também as articulações com as vogais (OI, UI, AI) e ainda com a famosa (Araraquara-Aracajú).
Contudo, tentamos colocar tudo o que foi feito anteriormente na prática. Pois tinha sido solicitado pela Telma, um texto para trabalharmos em sala de aula. Mas acabou ninguém levando esse texto, acabamos por um consenso obrigatório, se é que existe isso, optando por trabalhar no texto "Valsa nº 6", o qual estamos trabalhando hoje em dia. E acabamos definindo uma ordem de apresentação, onde as pessoas, ou duplas que já estivessem com o trabalho pronto, se apresentariam para a verificação da voz em cena.
E assim que foi acontecendo as apresentações, a Telma ia falando os pontos "positivos e negativos", onde teríamos que prestar mais atenção daqui para frente, sempre pensando na questão de voz. O que se viu, foi que precisamos urgentemente trabalhar, como por exemplo: a projeção de voz; articular mais as palavras; tomar cuidado para quando falar uma palavra mais "doce ou calma", não abaixar tanto o volume da voz. pois acabamos não ouvindo o que está sendo dito, podendo sim diminuir o tom, mas mantendo a velocidade da fala adequada; quando gritar, tomar cuidado para não afetar a ninguém, devendo falar forte, mas não gritar e cuidar sempre da resíração, mesclando sempre com a fonação. E não esquecendo de sempre se entregar a cena, pois esse é o início de tudo o que está sendo falado.
Agora é aguardar as próximas aulas, onde tentaremos fazê-las no local da apresentação, para podermos ter uma noção maior das nossas dificuldades e virtudes, pois não podemos medi-las em sala de aula, que o espaço é totalmente diferente do que iremos enfrentar daqui pra frente.
Direção do grupo para o texto "Valsa nº 6"
Iniciamos a aula do dia 31/05 (terça-feira), com alguns recados. O primeiro, é em relação ao caixa para a nossa montagem final de conclusão do curso. Temos que pensar em algumas coisas para fazer, para não termos que mexer no nosso bolso; coisas como rifa, festas e outras idéias que ainda terão que ser bem pensadas. E o outro recado, foi em questão da data da apresentação do nosso exercício cênico, que já está marcado para o dia 27/06 (segunda-feira), às 20.30 horas, no Teatro de Arena de Ribeirão Preto-SP.
Dados os recados, a turma foi dividida em 6 grupos. Grupos esses que terão que escolhar um determinado trecho do texto acima, que queira dirigir. Direção essa que será feita somente da parte "externa", não podendo interferir nos monólogos de cada um que já estão prontos, mas apenas pensar em que maneira os outros atores estarão em determinada cena. E com isso, a intenção é de deixar mais autoral o nosso trabalho, pois já estamos trabalhando nesse sentido nas cenas, ficando a nossa imaginação e criação colocada a prova a toda momento.
E os grupos foram divididos da seguinte maneira, como segue abaixo:
Grupo 1- Alex (Carioca), Bianca, Douglas e Le
Grupo 2- Fernanda, Lynno, Gabriela Vansan e Eleonora, e Junior
Grupo 3- Giovanna, Gleice, Juliano e Gisele
Grupo 4- Lica, Louis, Suryia e Nadya
Grupo 5- Pipo, Rafael, Renan, Hezron e Talita
Grupo 6- Stefanie, , Renata, Diego e Vilsinho
Divididos os grupos, fomos ao local da nossa apresentação, para já termos idéias do que podemos fazer no espetáculo. Algumas pessoas ainda não o conheciam e foi muito bom para já se ter uma noção do que nos aguarda.
Após, tivemos a tradicional festinha dos aniversariantes, onde só saiu palhaçada e muita diversão, o que não poderia esperar mais nada além disso. E por último, os grupos se juntaram para conversar sobre o trecho escolhido e já nas idéias que serão propostas para a turma na próxima aula. Cada grupo expôs o que tinha sido escolhido, sendo que dois grupos escolheram o mesmo trecho, acabando assim, um grupo mudando para outra parte do texto.
E agora é só aguardar e ver o que irá sair desses mentes perigosas...
Dados os recados, a turma foi dividida em 6 grupos. Grupos esses que terão que escolhar um determinado trecho do texto acima, que queira dirigir. Direção essa que será feita somente da parte "externa", não podendo interferir nos monólogos de cada um que já estão prontos, mas apenas pensar em que maneira os outros atores estarão em determinada cena. E com isso, a intenção é de deixar mais autoral o nosso trabalho, pois já estamos trabalhando nesse sentido nas cenas, ficando a nossa imaginação e criação colocada a prova a toda momento.
E os grupos foram divididos da seguinte maneira, como segue abaixo:
Grupo 1- Alex (Carioca), Bianca, Douglas e Le
Grupo 2- Fernanda, Lynno, Gabriela Vansan e Eleonora, e Junior
Grupo 3- Giovanna, Gleice, Juliano e Gisele
Grupo 4- Lica, Louis, Suryia e Nadya
Grupo 5- Pipo, Rafael, Renan, Hezron e Talita
Grupo 6- Stefanie, , Renata, Diego e Vilsinho
Divididos os grupos, fomos ao local da nossa apresentação, para já termos idéias do que podemos fazer no espetáculo. Algumas pessoas ainda não o conheciam e foi muito bom para já se ter uma noção do que nos aguarda.
Após, tivemos a tradicional festinha dos aniversariantes, onde só saiu palhaçada e muita diversão, o que não poderia esperar mais nada além disso. E por último, os grupos se juntaram para conversar sobre o trecho escolhido e já nas idéias que serão propostas para a turma na próxima aula. Cada grupo expôs o que tinha sido escolhido, sendo que dois grupos escolheram o mesmo trecho, acabando assim, um grupo mudando para outra parte do texto.
E agora é só aguardar e ver o que irá sair desses mentes perigosas...
Corpo e voz...
Iniciamos a aula do dia 30/05 (segunda-feira) vendo alguns vídeos. Sendo o primeiro deles da canção "Oração - A banda mais bonita da cidade", onde por sinal, teremos que mencionar no relatório, de que forma esse vídeo teatraliza a música, sempre observando a conexão entre os integrantes do vídeo, além de outros fatores também. Outro video visto, foi da Cia Luis Louis, que é um centro de pesquisa e treinamento (Mimica Total), que usa o teatro físico e não apenas a pantomima, mas também engloba várias outras coisas, além de trabalhar conceitos de Rudolf Laban, Grotowski, sendo que não diretamente. E por último, vimos o grupo"Umbilical Brothers", onde podemos observar que no início da sua fundação, eles trabalhavam mais a teatralidade, mas que após o decorrer do tempo, e por conta da parte comercial, de vender o produto aqui exposto, vão perdendo um pouco o "caráter", mudando um pouco o foco trabalhando desde então.
Após os vídeos, começamos nos alongando para não ficarmos com o corpo tudo doendo depois. Começamos a pular aos poucos, seja um pouco baixo, ou até um pouco mais alto com o decorrer do tempo, mas sem fazer barulho. Depois com as pernas alternadas, como se estivéssemos um uma corrida, puxando o joelho até o peito. E andamos ainda pelo o espaço, sempre emitindo o som da nossa respiração, tão pedido em sala de aula pela professora Renata.
Feito isso, fizemos um círculo, onde inicialmente tinhamos que controlar a nossa respiração, além de fixar um ponto na sua frente. Daí, se deu início ao exercício do "UAU", onde uma pessoa teria que ficar correndo em volta desse círculo, concentrando toda a energia que conseguir e quando achar que está realmente pronto e bem energizado, entrar dentro do círculo e gritar "UAU" o mais forte e como quiser gritar, tentando passar essa energia para todos que estavam a nossa volta. E foi feito esse exercício um por um, sempre seguindo a mesma linha de trabalho.
Depois, formamos novamente a roda, onde ficavam de um lado os homens, e do outro lado, as mulheres. Começamos então a trabalhar um pouco mais a parte vocal, Fizemos exercícios tais como, falar as vogais, cantar algumas músicas, além de usar o diafragm dando soquinhos na voz, dentre outros. Exercícios esses, que por muitas vezes, alternávamos os homens fazendo e depois as mulheres, ou vice e versa, até conseguirmos chegar no ponto exigido e cantarmos todos juntos.
Uma ótima aula, que contou com o nosso senso de audição, além de trabalharmos bem o espírito de equipe, sempre sabendo o seu momento de entrar na música, e ainda ficar bem concentrado, pois a qualquer momento, seria a sua vez de cantar a música, e não podendo deixar o ritmo cair nunca.
Após os vídeos, começamos nos alongando para não ficarmos com o corpo tudo doendo depois. Começamos a pular aos poucos, seja um pouco baixo, ou até um pouco mais alto com o decorrer do tempo, mas sem fazer barulho. Depois com as pernas alternadas, como se estivéssemos um uma corrida, puxando o joelho até o peito. E andamos ainda pelo o espaço, sempre emitindo o som da nossa respiração, tão pedido em sala de aula pela professora Renata.
Feito isso, fizemos um círculo, onde inicialmente tinhamos que controlar a nossa respiração, além de fixar um ponto na sua frente. Daí, se deu início ao exercício do "UAU", onde uma pessoa teria que ficar correndo em volta desse círculo, concentrando toda a energia que conseguir e quando achar que está realmente pronto e bem energizado, entrar dentro do círculo e gritar "UAU" o mais forte e como quiser gritar, tentando passar essa energia para todos que estavam a nossa volta. E foi feito esse exercício um por um, sempre seguindo a mesma linha de trabalho.
Depois, formamos novamente a roda, onde ficavam de um lado os homens, e do outro lado, as mulheres. Começamos então a trabalhar um pouco mais a parte vocal, Fizemos exercícios tais como, falar as vogais, cantar algumas músicas, além de usar o diafragm dando soquinhos na voz, dentre outros. Exercícios esses, que por muitas vezes, alternávamos os homens fazendo e depois as mulheres, ou vice e versa, até conseguirmos chegar no ponto exigido e cantarmos todos juntos.
Uma ótima aula, que contou com o nosso senso de audição, além de trabalharmos bem o espírito de equipe, sempre sabendo o seu momento de entrar na música, e ainda ficar bem concentrado, pois a qualquer momento, seria a sua vez de cantar a música, e não podendo deixar o ritmo cair nunca.
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